terça-feira, 7 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Lançamento: Vision 110 a nova scooter da Honda
Concebida desde o princípio para oferecer conforto e facilidade de utilização a um preço muito competitivo, a nova Vision oferece as qualidades intemporais de conveniência e fiabilidade, combinadas com soluções avançadas tais como injeção de combustível e um Sistema de freios Combinada (CBS) da Honda.
Como Características principais, a Vision apresenta um design esguio, com capacidade para transportar confortavelmente duas pessoas, oferecendo ainda um generoso compartimento de bagagem debaixo do banco e um tanque de 5,5 litros de combustível.
O motor de 110 cc a quatro tempos pauta-se por ser econômico e confiável, estando dotado de um sistema PGM-FI de injeção de combustível e partida elétrica. O consumo anunciado é de 1,92 lt aos 100km – 52,08 km/L (modo WMTC* testado pela Honda a 60km/h).
Esta scooter monta ainda um sistema de freios Combinado (CBS) da Honda, que liga os freios dianteiros e traseiros para proporcionar uma frenagem viva e estável, independentemente da experiência do condutor ou das condições da estrada.
O modelo vai estar disponível em cinco opções de cor, permitindo aos clientes escolher a cor que melhor corresponde às suas preferências, sendo elas o Preto Pérola Procyon, o Cinzento Metalizado Boss, o Branco Pérola, o Vermelho Doce Orquídea, e o Azul doce Aluja.
O início de comercialização está sendo esperado no próximo mês de Julho na Europa.
Fonte: Fastmotos
Nova Kawasaki Versys
A maxi trail Versys chega às concessionárias autorizadas nacionalizada e com algumas modificações. A motocicleta se junta aos outros oito modelos montados na planta da Kawasaki em Manaus (AM). A versão 2011 trará novas cores: Metallic Spark Black (preta) e Metallic Imperial Red (vermelha) e poderá ser adquirida ao preço sugerido de R$ 30.716, e com ABS R$ 33.749 (base grande SP e grande RJ, com frente incluso). O motor que equipa a Versys é um bicilíndrico paralelo de 649cc, que oferece potência máxima de 64 cv a 8.000 rpm e torque de 6,2 kgfm a 6.800 rpm.
Visual
O design da Versys, principalmente da parte frontal, proporciona ao modelo elegância. A localização e o formato do farol reforça o aspecto robusto e dinâmico da Versys.
Painel de Instrumentos
Equipado com iluminação LED, melhora a visibilidade à noite. O item segue com velocímetro digital, indicadores de rotações e marcador do nível de combustível, além de hodômetro parcial e total.
Rodas Esportivas de 17”
A Versys está equipada com rodas dianteiras e traseiras 17’’, o que contribui para melhor agilidade. As medidas dos pneus desta maxi trail são: 120/70 na dianteira e 160/60 na traseira.
Suspensão de curso longo
A combinação de uma suspensão de curso mais longo com um ajuste de molas, é uma das chaves do controle ativo oferecido pela Versys. Isso a torna mais segura independente das condições de estrada.
Fonte:motokando
domingo, 5 de junho de 2011
Seguro para motocicletas cresce no país
Parece que as seguradoras de veículos estão olhando de modo diferente para o motociclista e dando a devida atenção que esse consumidor merece. A questão do seguro para motos apareceu em um dos painéis no II Workshop - Especial Segurança, promovido pela Abraciclo (associação dos fabricantes de motos), em São Paulo (SP).
Durante os debates, o diretor da Porto Seguro, Marcelo Sebastião, afirmou que a cobertura para as motocicletas são semelhantes às dos automóveis, inclusive no caso de enchente e esse serviço já está disponível para motocicletas a partir de 90 cilindradas.
“O mercado de seguros de motos está aquecido. Apenas de janeiro a abril de 2010 foi registrado um crescimento de 0,24% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em 2011 esse crescimento já saltou para 18,13%”, afirma. Sebastião destaca ainda que esse número ainda pode subir para cerca de 30% em 2012.
O crescimento de motos seguradas no país também deve refletir no custo das apólices. Segundo a Fenaseg (federação das seguradoras), em 2008, a contratação de um seguro para uma motocicleta de 250 cm³ girava em torno de 25% do seu valor. Hoje esse percentual fica entre 5% e 15% do preço da motocicleta.
A frota nacional de veículos de duas rodas é estimada em 16,5 milhões, e a estimativa do mercado é de que apenas 223.688 possuem seguro, mostrando o grande potencial e a importância desse segmento para as companhias de seguros.
Fonte:MotoMais
sábado, 4 de junho de 2011
Capacetes para motos dicas
Por isso o melhor que se deve fazer é utilizar sempre um capacete, tanto para sua proteção, como para cumprir as leis. E lembre-se não é necessário atingir vinte pontos na carteira para que você ganhe uma suspensão do direito de dirigir, se um guarda te avistar sem capacete, na hora você será punido. Mas mesmo sabendo dos ricos que se corre, muitos ainda teimam em sair por ai sem a utilização de capacetes. Mas seja mais esperto, siga essas dicas aqui inseridas, e tenha mais segurança na hora de se transportar.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Dicas: sobre o transporte de passageiro na motocicleta
Para desfrutar de todo o prazer proporcionado por uma motocicleta, é necessário realizar uma série de procedimentos, passando pela utilização de equipamentos e vestuário adequados até a adoção de uma postura correta na pilotagem. Essas regras, porém, não se aplicam somente ao piloto.
O passageiro, ou garupa, também deve permanecer atento a uma série de detalhes fundamentais para a sua segurança e o bom desempenho do veículo.
Segundo os instrutores do CETH (Centro Educacional de Trânsito Honda), os primeiros cuidados devem ser tomados antes mesmo de a motocicleta entrar em movimento. Devido às características de cada modelo e suas diferentes reações ao peso extra do garupa, é preciso estar atento às recomendações sobre os limites constantes no Manual do proprietário. Também é importante que a motocicleta esteja com as revisões em dia, de forma a garantir a durabilidade de seus componentes e mais segurança aos usuários.
O condutor e o passageiro devem usar os equipamentos de segurança: capacetes e proteção para os olhos, roupas claras que facilitem a visualização por outros motoristas, além de calças e jaquetas confeccionadas com tecido grosso, como jeans ou couro. Botas, luvas e capa de chuva também são aconselháveis.
Atenção redobrada
No caso de um passageiro inexperiente, é importante que o piloto reserve alguns minutos para destacar as peculiaridades da condução de uma motocicleta, o que poderá evitar possíveis reações bruscas durante a pilotagem.
Chegada a hora de trafegar nas ruas, é importante que o garupa ajuste as pedaleiras traseiras assim que subir no veículo, e mantenha-se o mais próximo possível do condutor, com as duas pernas fixas firmemente no banco.
Para manter a estabilidade do veículo durante a pilotagem, o passageiro tem de permanecer com seu ângulo de visão ao lado da cabeça do piloto, de forma que possa se antecipar às manobras e acompanhar os principais movimentos – inclusive as inclinações necessárias durante as curvas.
Na frenagem da motocicleta, quando o corpo do garupa é projetado para frente, é necessário que ele pressione seu quadril de encontro ao piloto, para que este não sofra a transferência de peso e perca o equilíbrio.
Quando a motocicleta parar, o passageiro deve manter os pés nas pedaleiras traseiras até avisar o condutor de que já está pronto para saltar.
Conscientização pioneira
Atualmente, o CETH (Centro Educacional de Trânsito Honda), localizado em Indaiatuba (SP), ocupa uma área total de 124 mil m2 e conta com uma infra-estrutura adequada para aulas teóricas e práticas de pilotagem com segurança. Inaugurado em 1998, com um investimento inicial de US$ 3,5 milhões, é considerado referência na conscientização de motociclistas e vem ganhando projeção internacional, sobretudo na América Latina, em países como Chile, Argentina, Peru e México.
Somente em 2003, a unidade triplicou o número de inscritos em suas ações. Para 2004, a meta é intensificar ainda mais os trabalhos, com cursos de Formação de Instrutores – para pilotos de motocicletas e quadriciclos -, Básicos de Pilotagem On e Off-road, palestras educativas, test-drives e cursos itinerantes por todo o País, além dos destinados a consumidores que utilizam o veículo de duas rodas no dia-a-dia para fins profissionais, como Centros de Formação de Condutores (CFC), órgãos governamentais – Corpo de Bombeiros de São Paulo, Secretaria de Segurança Pública do Espírito Santo, entre outros – e empresas.
O CETH também dará continuidade aos projetos desenvolvidos para categorias específicas, como motofrete, mototáxi e motoclubes.
Fontes:Motomais
Motos terão de reduzir emissão de poluentes!
Motocicletas fabricadas no Brasil terão limites de emissão de poluentes mais rigorosos a partir de 2014, conforme resolução aprovada ontem pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). A medida alcançará até as motos importadas. Os novos limites colocarão o País no mesmo nível de tolerância já adotado por Europa, EUA e Japão.
Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado anteontem mostrou que até 2017 haverá mais motos do que carros nas ruas. E parte da frota ainda polui até quatro vezes mais do que carros, informou Rudolf Noronha, gerente de qualidade do ar do Ministério do Meio Ambiente, referindo-se às motocicletas fabricadas até o início do Programa de Controle da Poluição do Ar por Ciclomotores, Motociclos e Similares, o Promot, criado em 2002. Em 2014, entrará em vigor a fase quatro do programa, com limites ainda mais rigorosos já indicados para 2016.
O médico e professor Paulo Saldiva, coordenador do Laboratório de Poluição da Universidade de São Paulo (USP), explica que o processo é positivo. Segundo ele, quando o programa de controle de emissões veiculares foi criado, em 1986, a moto quase não foi levada em conta. 'Hoje elas já circulam quase em igual número. Agora tem de controlar igual. Eu acredito muito no sucesso desse programa, porque a moto tem uma vida útil mais curta. Um caminhão ruim dura 30 a 40 anos e uma moto na mão de um motoboy dura cerca de 5 anos. Assim, a velocidade de renovação é maior.'
Os fabricantes de motocicletas não informaram ontem o custo da adaptação nas linhas de produção. Honda e Yamaha dominam o mercado brasileiro, que também registra a presença maior de importados da China. / COLABOROU PAULO SALDAÑA
fonte: http://estadao.br.msn.com/